Quem me conhece, sabe. Na política,
sou um democrata radical, o termo "radical" é somente uma metáfora, até porque não existe espaço para ser radical no modelo de democracia que escolhi.
Defendo as práticas republicanas. Contra qualquer
tipo de ditadura ou censura à liberdade de expressão, inclusive a imposta no
interior de seitas, cultos e quaisquer grupos sociais fundamentalistas,
minorias que sabem fazer barulho para impor no grito o ódio à democracia. Todo
esforço desses pregadores do apocalipse é
para fazer as maiorias ignaras não pensarem, mantê-las entorpecidas pela infindável
lavagem cerebral.
Sou do bem,
cultivo o bom senso, a equidistância entre os extremos. O sectarismo de
qualquer coloração, bandeira ou
identidade é idiota, separatista, cria castas, joga uma classe ontra a outra, racha. A
humanidade já teve estadistas que souberam se opor a ditadores sanguinários
como Mao Tse Tung, Stalin, Mussolini, Pol Pot, Hitler, Kadafi, Kim Jong Un e
Bashar Al Assad, para ficar nos mais conhecidos.
O terror
islâmico que degola e destrói o passado (museus no IIraque) é o inimigo comum do mundo civilizado,
da sociedade judaico-cristã. O terror é a personificação da III Guerra
Mundial. Como já disse o Papa Francisco,
já entramos nela mas o Brasil geograficamente está longe do olho desse furacão, o que não o deixa imune a infiltrações.
Nós, internautas, estamos percebendo seus movimentos no Brasil e nada podemos fazer. A diplomacia do
governo Dilma está alinhada com ditaduras de esquerda que inclusive financia com
recursos do BNDES, e, em consequência, está excluída da fração civilizada que ainda está no
comando da nave Terra.
Apenas
observamos pela TV e jornais o desenrolar de acontecimentos que não podemos
controlar e descobrindo que hoje o terror islâmico está montando uma rede
mundial de recrutamento de jovens para os exércitos de Alá, dispostos a matar
os líderes do mundo ocidental e a morrer pela causa. Essa rede conectada diretamente ao núcleo duro
do Estado Islâmico passa pelo Brasil.
Não acho nenhum absurdo admitir que algumas células já estão agindo por
aqui – tenho recebido por e-mail vídeos mostrando reuniões em lugares que não
se sabe onde estão. A proximidade física facilita os contatos, o proselitismo e
a eficiência do recrutamento junto à base da pirâmide não esclarecida.
A mancha
petista, o MST e similares no grande mapa dos movimentos populares de esquerda
é vulnerável a ideias de derrubada de governos e tomada do poder, intrínsecas
aos ideais e métodos de apropriação de territórios e de consciências; estas são
suscetíveis de serem dominadas por quem quer venha para patrocinar suas
guerrilhas urbanas, utilizando a luta contra a corrupção – uma luta de toda a
humanidade conforme é retratado todos os dias pela mídia – como fator de desvio
de atenções. A rapinagem na Petrobras cometida durante anos por um punhado de
diretores sem escrúpulos dá a entender que estes quadrilheiros têm as
“qualidades” para se engajar em tribos jihadistas.
Felizmente existe um
procurador do MP lá do Paraná, Sergio Moro, que está cortando esse mal pela
raiz, determinado a chegar ao ponto final
sem prazo para terminar, e a reaver para a União o patrimônio surrupiado
pelos bandos de vendilhões da pátria. Parte do dinheiro vivo que foi fazer
turismo em bancos estrangeiros está voltando, apesar do excesso de confiança
que os bandidos consideravam ser
inexpugnáveis a qualquer tipo de investigação.
Será que
fizeram pouco caso e não levaram a sério que haveria cooperação entre
autoridades financeiras mundiais para
ajudar a turma do Sergio Moro a cumprir sua missão higienizadora ?
Jogaram
errado e perderam. O único exemplo de exceção à regra de que o crime nãoo
compensa (porque não foi envolvido no Petrolão) é o deputado Paulo Maluf, um
dos precursores das engenharias financeiras e mágicas que fazem o dinheiro
sumir de um país e reaparecer em fortalezas bancárias de outro país. Só que o
Paulo é um mero batedor de carteira perto do que fizeram aqueles ladrões de paletó
e gravata em gabinetes da Petrobras transformadas por eles em clube de
ladroagem onde discutiam quem vai receber o que e ali mesmo faziam o rateio do
produto do roubo ou o faziam chegar aos beneficiários em cumprimento ao
deliverty, tudo em espécie para não deixar rastro. Paulo Maluf pegou o sistema de vigilância de calças curtas, o sistema evoluiu bastante depois que o rombo malufiano fez estragos.
Pode ser que
eu esteja exagerando, esteja vendo fantasmas ao meio dia. Não sei, deixa o
barco rolar que tem muito mais para extrair dessa jazida de mandracagens.