sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

UMA ABORDAGEM DO TERROR



Quem me conhece, sabe. Na política, sou um democrata radical, o termo "radical" é somente uma metáfora, até porque não existe espaço para ser radical no modelo de democracia que escolhi. 

Defendo as práticas republicanas. Contra qualquer tipo de ditadura ou censura à liberdade de expressão, inclusive a imposta no interior de seitas, cultos e quaisquer grupos sociais fundamentalistas, minorias que sabem fazer barulho para impor no grito o ódio à democracia. Todo esforço desses pregadores do apocalipse  é para fazer as maiorias ignaras não pensarem, mantê-las entorpecidas pela infindável lavagem cerebral.

Sou do bem, cultivo o bom senso, a equidistância entre os extremos. O sectarismo de qualquer coloração, bandeira  ou identidade é idiota, separatista, cria castas, joga uma classe ontra a outra, racha. A humanidade já teve estadistas que souberam se opor a ditadores sanguinários como Mao Tse Tung, Stalin, Mussolini, Pol Pot, Hitler, Kadafi, Kim Jong Un e Bashar Al Assad, para ficar nos mais conhecidos. 

O terror islâmico que degola e destrói o passado (museus no IIraque) é o inimigo comum do mundo civilizado, da sociedade judaico-cristã. O terror é a personificação da III Guerra Mundial.  Como já disse o Papa Francisco, já entramos nela mas o Brasil geograficamente está longe do olho desse furacão, o que não o deixa imune a infiltrações.

Nós, internautas,  estamos percebendo seus movimentos no Brasil e nada podemos fazer. A diplomacia do governo Dilma está alinhada com ditaduras de esquerda que inclusive financia com recursos do BNDES, e, em consequência, está excluída  da fração civilizada que ainda está no comando da nave Terra.

Apenas observamos pela TV e jornais o desenrolar de acontecimentos que não podemos controlar e descobrindo que hoje o terror islâmico está montando uma rede mundial de recrutamento de jovens para os exércitos de Alá, dispostos a matar os líderes do mundo ocidental e a morrer pela causa.  Essa rede conectada diretamente ao núcleo duro do Estado Islâmico passa pelo Brasil.  

Não acho nenhum absurdo admitir que algumas células já estão agindo por aqui – tenho recebido por e-mail vídeos mostrando reuniões em lugares que não se sabe onde estão. A proximidade física facilita os contatos, o proselitismo e a eficiência do recrutamento junto à base da pirâmide não esclarecida. 

A mancha petista, o MST e similares no grande mapa dos movimentos populares de esquerda é vulnerável a ideias de derrubada de governos e tomada do poder, intrínsecas aos ideais e métodos de apropriação de territórios e de consciências; estas são suscetíveis de serem dominadas por quem quer venha para patrocinar suas guerrilhas urbanas, utilizando a luta contra a corrupção – uma luta de toda a humanidade conforme é retratado todos os dias pela mídia – como fator de desvio de atenções. A rapinagem na Petrobras cometida durante anos por um punhado de diretores sem escrúpulos dá a entender que estes quadrilheiros têm as “qualidades” para se engajar em tribos jihadistas. 

Felizmente existe um procurador do MP lá do Paraná, Sergio Moro, que está cortando esse mal pela raiz, determinado a chegar ao ponto final  sem prazo para terminar, e a reaver para a União o patrimônio surrupiado pelos bandos de vendilhões da pátria. Parte do dinheiro vivo que foi fazer turismo em bancos estrangeiros está voltando, apesar do excesso de confiança que os bandidos  consideravam ser inexpugnáveis a qualquer tipo de investigação.

Será que fizeram pouco caso e não levaram a sério que haveria cooperação entre autoridades financeiras mundiais para  ajudar a turma do Sergio Moro a cumprir sua missão higienizadora ?

Jogaram errado e perderam. O único exemplo de exceção à regra de que o crime nãoo compensa (porque não foi envolvido no Petrolão) é o deputado Paulo Maluf, um dos precursores das engenharias financeiras e mágicas que fazem o dinheiro sumir de um país e reaparecer em fortalezas bancárias de outro país. Só que o Paulo é um mero batedor de carteira perto do que fizeram aqueles ladrões de paletó e gravata em gabinetes da Petrobras transformadas por eles em clube de ladroagem onde discutiam quem vai receber o que e ali mesmo faziam o rateio do produto do roubo ou o faziam chegar aos beneficiários em cumprimento ao deliverty, tudo em espécie para não deixar rastro. Paulo Maluf pegou o sistema de vigilância de calças curtas, o sistema evoluiu bastante depois que o rombo malufiano fez estragos.


Pode ser que eu esteja exagerando, esteja vendo fantasmas ao meio dia. Não sei, deixa o barco rolar que tem muito mais para extrair dessa jazida de mandracagens.



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