segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

BRUJAS ELETRÔNICAS

Postado por Berto Filho

“No creo em brujas, pero que las hay, las hay”
Quando recebi as mensagens abaixo, a primeira (na ordem), este mês (com data de 11/12/12) e a anterior, em 2010, pensei com meus botões : deve ser lenda de internet, intriga da oposição desorientada com a avalanche da propaganda do governo.
Essa do hacker li com atenção, tem vários nomes ali que estão vivos, existem e podem confirmar se a coisa foi assim mesmo. Tenho meus receios de engenhocas eletrônicas. Temor pelo que não conheço. 
No final das duas mensagens, meti a minha colherzinha, em itálico.
Passo ao seu acurado juízo, meu leitor. E me desculpe se já sabia...
Berto Filho


Voto eletrônico: Hacker de 19 anos revela no Rio como fraudou eleição

publicado em 11 de dezembro de 2012
por Apio Gomes, no portal do PDT, 
via Amilcar Brunazzo Filho

Um novo caminho para fraudar as eleições informatizadas brasileiras foi apresentado ontem (10/12/12) para as mais de 100 pessoas que lotaram durante três horas e meia o auditório da Sociedade de Engenheiros e Arquitetos do Rio de Janeiro (SEAERJ), na Rua do Russel n° 1, no decorrer do seminário “A urna eletrônica é confiável?”, promovido pelos institutos de estudos políticos das seções fluminenses do Partido da República (PR), do Instituto Republicano; do Partido Democrático Trabalhista (PDT), e da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini.

Acompanhado por um especialista em transmissão de dados, Reinaldo Mendonça, e de um delegado de polícia, Alexandre Neto, um jovem hacker de 19 anos, identificado apenas como Rangel por questões de segurança, mostrou como — através de acesso ilegal e privilegiado à intranet da Justiça Eleitoral no Rio de Janeiro, sob aresponsabilidade técnica da empresa Oi – interceptou os dados alimentadores dosistema de totalização e, após o retardo do envio desses dados aos computadores da Justiça Eleitoral, modificou resultadosbeneficiando candidatos em detrimento de outros – sem nada ser oficialmente detectado.

“A gente entra na rede da Justiça Eleitoral quando os resultados estão sendo transmitidos para a totalização e depois que 50% dos dados já foram transmitidos, atuamos. Modificamos resultados mesmo quando a totalização está prestes a ser fechada”, explicou Rangel, ao detalhar em linhas gerais como atuava para fraudar resultados.

O depoimento do hacker – disposto a colaborar com as autoridades – foi chocante até para os palestrantes convidados para o seminário, como a Dra. Maria Aparecida Cortiz, advogada que há dez anos representa o PDT no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para assuntos relacionados à urna eletrônica; o professor da Ciência da Computação da Universidade de Brasília, Pedro Antônio Dourado de Rezende, que estuda as fragilidades do voto eletrônico no Brasil, também há mais de dez anos; e o jornalista Osvaldo Maneschy, coordenador e organizador do livro Burla Eletrônica, escrito em 2002 ao término do primeiro seminário independente sobre o sistema eletrônico de votação em uso no país desde 1996.

Rangel, que está vivendo sob proteção policial e já prestou depoimento na Polícia Federal, declarou aos presentes que não atuava sozinho: fazia parte de pequeno grupo que – através de acessos privilegiados à rede de dados da Oi – alterava votações antes que elas fossem oficialmente computadas pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE).

A fraude, acrescentou, era feita em benefício de políticos com base eleitoral na Região dos Lagos – sendo um dos beneficiários diretos dela, ele o citou explicitamente, o atual presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o deputado Paulo Melo (PMDB). A deputada Clarissa Garotinho, que também fazia parte da mesa, depois de dirigir algumas perguntas a Rangel - afirmou que se informará mais sobre o assunto e não pretende deixar a denúncia de Rangel cair no vazio.

Fernando Peregrino, coordenador do seminário, por sua vez, cobrou providências:
“Um crime grave foi cometido nas eleições municipais deste ano, Rangel o está denunciando com todas as letras – mas infelizmente até agora a Polícia Federal não tem dado a este caso a importância que ele merece porque ele atinge a essência da própria democracia no Brasil, o voto dos brasileiros” – argumentou Peregrino.

Por ordem de apresentação, falaram no seminário o presidente da FLB-AP, que fez um histórico do voto no Brasil desde a República Velha até os dias de hoje, passando pela tentativa de fraudar a eleição de Brizola no Rio de Janeiro em 1982 e a informatização total do processo, a partir do recadastramento eleitoral de 1986.

A Dra. Maria Aparecida Cortiz, por sua vez, relatou as dificuldades para fiscalizar o processo eleitoral por conta das barreiras criadas pela própria Justiça Eleitoral; citando, em seguida, casos concretos de fraudes ocorridas em diversas partes do país – todos abafados pela Justiça Eleitoral. Detalhou fatos ocorridos emLondrina (PR), em Guadalupe (PI), na Bahia e no Maranhão, entre outros.

Já o professor Pedro Rezende, especialista em Ciência da Computação, professor de criptografia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou o trabalho permanente do TSE em “blindar” as urnas em uso no país, que na opinião deles são 100% seguras.

Para Rezende, porém, elas são “ultrapassadas e inseguras”. Ele as comparou com sistemas de outros países, mais confiáveis, especialmente as urnas eletrônicas de terceira geração usadas em algumas províncias argentinas, que além de imprimirem o voto, ainda registram digitalmente o mesmo voto em um chip embutido na cédula, criando uma dupla segurança.

Encerrando a parte acadêmica do seminário, falou o professor Luiz Felipe, da Coppe da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que em 1992, no segundo Governo Brizola, implantou a Internet no Rio de Janeiro junto com o próprio Fernando Peregrino, que, na época, presidia a Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj). Luis Felipe reforçou a ideia de que é necessário aperfeiçoar o sistema eleitoral brasileiro – hoje inseguro, na sua opinião.

O relato de Rangel – precedido pela exposição do especialista em redes de dados, Reinaldo, que mostrou como ocorre a fraude dentro da intranet, que a Justiça Eleitoral garante ser segura e inexpugnável – foi o ponto alto do seminário.

Peregrino informou que o seminário será transformado em livro e tema de um documentário que com certeza dará origem a outros encontros sobre o mesmo assunto – ano que vem. Disse ainda estar disposto a levar a denuncia de Rangel as últimas conseqüências e já se considerava um militante pela transparência das eleições brasileiras: “Estamos aqui comprometidos com a trasnparência do sistema eletrônico de votação e com a democracia no Brasil”, concluiu.

Minha colher : esse livro prometido pelo Peregrino saiu do prelo ou morreu antes de nascer ?  A seguir, uma mensagem pertinente a este assunto, recebida por mim em 2010 por e-mail, portanbto, antes de Dilma ser eleita

Manipulação do sistema de votação (Software) da Urna Eletrônica, em desenvolvimento (ultra secreto) nos laboratórios da Tecnologia da Informação (TI) do governo, visando a adulteração do resultado do pleito de Outubro de 2010, de modo a garantir a eleição de uma determinada candidata de preferência do establishment sócio-político dominante atual do Brasil.

Esse projeto secreto, conhecido no submundo petista como "Milagre da Multiplicação dos Pães" ou, em resumo, "3 pro nobis, 1 pro vobis", se destina, através de um programa fraudulento e malicioso, previamente inserido no chip do computador, que programa as urnas antes da operação, chamada pelos técnicos, de "inseminação das urnas", a computar sempre - para determinada candidata - 3 de cada 4 votos digitados, independentemente de quem seja o candidato da preferência do eleitor, voto em branco, voto nulo, de forma a assegurar a sua eleição já no 1º turno.

A situação se agrava dramaticamente porque o TSE não permite que os partidos políticos tenham acesso aos softwares que rodam na urna eletrônica ou que são usados na totalização, em parte preparados pela Agência Brasileira de Informações (ABIN) através de um órgão chamado CEPESC - especializado em criptografia - que ajuda o TSE desde os tempos do falecido SNI.

Tudo acertado direitinho. Silenciosamente. Legalmente. Não permitir a auditoria é uma evidência da fraude!

Agora, imaginem só: se o governo está se lixando pro TSE, passando por cima de suas decisões com o totalitário rolo compressor do PT, com a estapafúrdia e escancarada antecipação da campanha eleitoral, o que o impediria de lançar mão de mais essas e outras maracutaias do seu vasto e infindável repertório de sujeiras, escândalos, maldades e ilegalidades, para se garantir no poder por mais quatro anos? Dopar softwares, adulterar programas, corromper sistemas de apuração? Isso é pouco!...

Paralelamente, está sendo programada uma maciça produção de cartazes, bandeiras, faixas e galhardetes para inundar as cidades brasileiras (principalmente nos municípios mais pobres do interior), no dia da eleição (boca de urna, voto-cabresto, vale-voto, etc.), com a contratação (por R$ 30,00/pessoa) de milhares de beneficiados dos bolsa-família, bolsa-isso, bolsa-aquilo, de modo a dar a impressão da confirmação do resultado das urnas eletrônicas viciadas, preparadas, fajutadas.

Você pensa que essa é uma patrulha anti-petista? Então vá à página do Google e digite as palavras: Urna Eletrônica Fraude e clique em Pesquisar. Está lá, escancarado! Só não vê quem não quer ou está satisfeito, porque está tirando proveito da situação.

Nossa esperança é que alguém do "stablishment" sinta remorso por estar traindo o país inteiro e acabe dando com a língua nos dentes e divulgando as provas que nos faltam.
Ou que no dia da eleição, talvez bem antes, algumas urnas sejam "sequestradas" para serem examinadas por um laboratório confiável, e a fraude seja desmascarada.
Alguma coisa ainda vai acontecer, porque Deus (este sim) é grande!

Metendo minha colherzinha : não sei se isso realmente aconteceu, o que sabemos é que Dilma ganhou. E nova eleição com urna eletrônica se aproxima.

Nenhum comentário:

Postar um comentário