Postado por Berto Filho
Blatter pede respeito ao público vaiante no Mané Garrincha, na aberturta das Copa das Confederações
Com medo de vaias, o presidente da FIFA decretou que no evento de abertura do Copa do Mundo não haverá discursos. Bom para Dilma. Ficaria dificil separar as vaias...
Evitar o repeteco das vaias da Copa das Confederações é preciso.
Numa entrevista à agência alemã DPA, Joseph Blatter deu uma de comentarista. Para ele a situação (no Brasil) está mais tranquila (qual será a sua fonte ? Será que ele não desconfia que o Brasil apenas está acordando da ressaca pós-Carnaval e que logo os tambores das ruas vão começar a batucar ?).
Mas não arriscou previsões sobre se manifestações vão ou não acontecer durante a Copa. Pode ser que ele esteja confiando no esquema de prevenção e controle social montado pelo governo federal em Brasilia, um polvo eletrônico com tentáculos nas 12 cidades da Copa, para dissuadir manifestações antes que aconteçam. E reprimir, se acontecerem.
Como você se lembra, em 2013, a Copa das Confederações coincidiu com o pandemônio nas ruas. Um dos alvos era, e deve continuar sendo este ano, o superfaturamento estratosférico (de 2 para 8 bilhões de R$) da construção dos estádios, cuja maioria se transformará em suntuosos elefantes brancos com 100% de ociosidade.
Remembering : Blatter e Dilma foram alvos de vaias estrepitosas na cerimônia de abertura do torneio, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília. Na ocasião, quando Dilma falava, Blatter chegou a repreender o público, pedindo respeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário