domingo, 23 de março de 2014

MOACIR JAPIASSU, UM CRAQUE DA PALAVRA

Postado por Berto Filho


Moacir Japiassu, foto no Google

A troca solidária e generosa de endereços de blogs entre blogueiros que pensam parecido ou se admiram amplia o número de seguidores de cada um e reforça o blogário nosso de cada dia.

Quero apresentar aos meus seguidores as colunas do jornalista e escritor Moacir Japiassu, trazidas numa carruagem pelo mensageiro Isnard Manso Vieira, um publicitário vidrado em criação e produções bem feitas. A coluna do Japi é um verdadeiro condomínio de luxo habitado por blogueiros inteligentes graças à generosidade do síndico Japi. Vocês vão conferir.

Para que vocês tenham uma ideia de quem é o Moacir pincei no Wikipedia os seguintes trechos de sua biografia : paraibano com raízes também em Minas Gerais,
Rio de Janeiro e São Paulo, onde vive desde 1970, Moacir Japiassu iniciou-se no jornalismo em 1962 (ano em que o locutor que vos fala zoava na Radio Jornal do Brasil). Moacir trabalhou nos jornais Diário de Notícias, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Jornal da República, além das revistas IstoÉ, Veja, Senhor, Pais&Filhos, Enciclopédia Bloch e Elle, entre tantos outros.

Foi também editor-chefe do
Fantástico, da Rede Globo (onde atuei mas em outra época), e repórter, redator e apresentador de programas de rádio e televisão. Em 1997, fundou a revista Jornal dos Jornais (Prêmio Esso de Melhor Contribuição à Imprensa de 1999). Escritor de renome, é autor de dois livros infanto-juvenis; um de gastronomia; um compêndio com as melhores pérolas publicadas em sua coluna, "Perdão, Leitores", da revista Imprensa; e três romances.

Atualmente escreve semanalmente a coluna Jornal da Imprença, no Portal Comunique-se, reproduzida com banho de loja proporcionado por Marcia Lobo.
As colunas do Japi são tratadas a pão de ló na “clínica estética” da Marcia Lobo , que veste, maquia, colore e dá vida nova a personagens e narrativas de fatos e comentários do próprio Moacir e dos vários blogueiros condôminos desse portal administrado pelo proprietário de uma “janela” de vasta experiência. conhecimento da história da imprensa e brilho intelectual.

Leia as colunas e se delicie com as tiradas do Moacir e seus convidados visitando o site da Marcia Lobo, "Antes que eu me esqueça", que publica a coluna sempre com ótimas ilustrações : 


http://antesqueeumeesqueca.weebly.com/jornal-da-imprenccedila.html

Moacir cita em sua coluna o personagem de humor Janistraquis, criado por ele. Vou reproduzir, a partir deste ponto, o teor do que ele contou ao jornal da ABI.

"Janistraquis nasceu no Jornal da República, aquela experiência do Mino Carta em 1979. Eu trabalhava na Istoé e Mino me transferiu para o jornal, para que ali eu escrevesse uma coluna “de leitura”; uma coluna sobre futebol, que sempre foi uma de minhas paixões. O jornal apresentava-se muito pesado e Mino queria criar algumas “ilhas” de lazer. Então, criei a tal coluna e também o personagem. Este, chamado Janistraquis de Azevedo Varejão, era um carregador das ruas de SP, daqueles conhecidos como “burros-sem-rabo”. E apesar da existência desvalida, torcia pelo São Paulo, clube da elite. Com uma diferença: Janistraquis não torcia propriamente pelo time e sim pelo presidente do clube, o ex-governador Laudo Natel, cuja foto, em tamanho natural, enfeitava sua carroça. O Jornal da República estava nos estertores, mas a coluna pegou, todos gostavam das brincadeiras e do nonsense das histórias. Janistraquis (que é uma corruptela do substantivo janistroques, que quer dizer joão-ninguém) entrou em recesso, andou mais tarde a escrever alguns textos sobre teatro na revista Palco & Platéia, mas ressuscitou pra valer na coluna da revista Imprensa."





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