O texto que segue é uma reflexão atribuída a Alexandre, o
Grande, príncipe e rei da Macedônia, o mais célebre conquistador do mundo
antigo. Aristóteles foi seu tutor. Alexandre
viveu só 30 anos, entre 356 e 323 antes de Cristo vir ao mundo.
A reflexão vale para todos os políticos
e empresários corruptos e gananciosos que vivem de se locupletar de bens
materiais e acumular fortunas adquiridas de forma fraudulenta, que não vão
levar para dentro do caixão. Quem se identificar com esse perfil, que vista a
carapuça.
OS 3 ÚLTIMOS DESEJOS DE ALEXANDRE O GRANDE
Quando à beira da morte, Alexandre convocou os seus generais e relatou seus 3 últimos desejos:
1 - que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2 - que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados (prata, ouro, pedras preciosas...); e
3 - que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.
Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a Alexandre quais as razões. Alexandre explicou:
- Quero que os mais eminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles não têm poder de cura perante a morte;
- Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
- Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
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